foda no Parque da Redenção | a descoberta - CONTO #4

Continuando.

Eu e meu namorado, agora um companheiro, estávamos morando juntos em Porto Alegre. No primeiro final de semana em que fez um clima agradável, saímos para dar uma volta, afim de conhecer melhor a cidade e aproveitar o tempo com um pouco de laser.

Decidirmos ir caminhar no Parque da Redenção. Embarcamos em uma das linhas transversais da cidade e desembarcar no corredor, bem ao lado dele. É um parque com cerca de 3 ou 4 quarteirões. Fica no coracão da cidade. Com árvores altas e de copas fechadas. Tem parte dele onde o aglomerado de árvores é mais aberto. Ficando elas, mais distanciadas. Em outros, as árvores são mais próximas uma das outras. O parque é dividido em duas partes por um lago artificial em formato de espelho d'agua. Com uma fonte bem ao centro. Além de possuir dois outros lagos. Um deles é um jardim chinês/japonês. Nunca sei diferenciar. Só sei que tem uma estátua de um buda, algumas chaminés de lanternas e uma ponte cruzando o lado. E também mais um outro lago artificial. Esse não é um espelho de água feito de concreto. É um bolsão de água onde você encontra alguns pedalinhos que podem ser alugados, permitindo "andar" (peladar) a embarcação sobre a água.

Ao atravessar o parque, além de o acharmos muito bonito, notamos que em alguns locais fora dos espaços e das calçadas de circulação, existia uma quantidade absurda de preservativos pelo chão e pelo gramado. Olhamos um para o outro e começamos a rir. Pronto. Hahahahaha

Circulamos pelo Parque um pouco mais e observamos algumas características. Elas se traduziam em informações muitos claras. Praticamente, um trilha de migalhas de pão. Existiam trilhas que levavam a lugares especificos. Alguns arbustos eram apenas uma fachada. Você podia entrar neles. Havia uma clareira dentro desses arbustos que eram sustentadas por bambus. Ou seja, além dos bambus, existiam o arbusto que criava um biombo natural. O chão estava forrado de pacotes individuais e de preservativos usados. E assim, os padrões se repetiam. Com outras árvores e lugares estratégicos oportunos pra ser feito o que se desejasse.

Seguimos a trilha de migalhas e conseguimos montar um mapa mental de onde existiam as concentrações. A curiosidade tomou conta. Então , decidimos ir fazer um lanche, visitar outras partes da cidade e depois comprar alguns preservativos, voltando pra lá mais tarde. E assim fizemos. Por volta de 20 horas, com a noite posta, estávamos lá para descobrir o que acontecia.

Era espantoso. Tinha de tudo. De garotos novinhos a caras idosos. Magros, altos, gordos, baixos. Gente estranha. Caras bombados. Curiosos, além de muito sexo rolando. Porém, percebemos que existiam algumas pessoas que ficavam rondando os caras que estavam transando. Tinha sexo em grupo acontecendo, mas a galera curiosa estava ali tentando achar "uma boquinha". Eram os empata foda.

A seleção. A escolha acontecia por afinidade de olhares e interesses. Se surgisse um "match" visual, a aproximação acontecia no meio da penumbra. A checagem do conteúdo, fosse pela procura por uma rola grande ou por um rabo gostoso pra fuder - acontecia pelo toque. A apalpada era consentida. Estando tudo okay, era apenas definir alguma árvore de apoio ou ponto de escolha/preferência. Alí, os mais experientes acabavam conduzindo essa definição, que, de certa forma, diminuía a incidência dos curiosos ou desesperados e sedentos por porra. Caso a aproximação não correspondesse, há ambas às expectativas, a busca continuava.

Sem brincadeira nenhuma.... havia uma movimentação grande no local. Em 2009, era bastante frequentado. Embora perigoso ao mesmo tempo. Dava pra contar cerca de 20 ou 30 homens circulando ali. Os bombados e musculosos, já sem a camiseta - pra, além de se exibir aquilo que tinha à ofertar, também diminuía o tempo de procura. Lei do marketing, demanda e oferta.

Depois de assistir algumas coisas acontecendo, como, por exemplo, um garoto novinho rodiado por 03, 04, 05 caras ao mesmo tempo, tínhamos algo a considerar. A ilustração é simples. O novinho com as duas mãos ocupadas. Cada uma com uma rola na mão, revezando as chupadas entre um ou outro pau. Aos mesmo tempo, estava com as calças abaixadas, sendo fudido por um terceiro. Um filme pornô com direito a fila de espera. No entanto, havia situações em que o critério era zero. Pelo menos, comparado com os nossos gostos. O que se tornava dual. Por vezes, interessante. Mas sem condições de encarar. Até porque, a ausência de uso de preservativo era notável. Saber diferenciar oportunidade e risco, não era relevante pra todos. Então, estar com preservativo fazia a diferença. Fato evidenciado pelo registro que o chão apresentava.

Estávamos prontos pra aproveitar aquela "festa". Uma experiência nova. A nossa demanda já tinha aparecido. Conseguimos escolher e desfrutar. Cada um com a sua escolha. Agora era usar o preservativo e gozar.

Minha primeira escolha, sendo passivo estava ótimo pra começar. Pro meu namorado, aquela putinga, a questão seria mais voltada para aquilo que pudesse agradar seu cuzinho.

Eu encontrei alguem que me agradou e meu namorado também. Eu fudi um garoto bem semelhante a mim. A difrenca é que ele tinha uma lordosse que deixava a bunda dele bem empinada. Uma daquelas putinhas com trejeitos de afeminada. Entreguei a dor que ele(a) queria. A dor dele era o meu prazer - permitindo que eu gozasse rápido. A novidade tinha me excitado bastante. Ela pediu e levou uma surra de caralho.

Meu namorado, se entregou a uma rola e gemeu gostoso bem próximo de onde eu estava. Terminando de gozar, eu agradeci a oportunidade com um sorriso que foi igualmente recíproco e satisfatório. Então, fui ao encontro do meu lanche compartilhado, que ainda estava sofrendo. Cheguei perto e meu tesão voltou. Me aproximei já com a rola na mão, sendo convidado a participar pelo cara que estava comendo. Mal sabia que o lanche ali era meu, que estava sendo oferecido e servido de graça pra ele.

Meu namorado se segurou na minha cintura enquanto levava varias socadas rítimadas, que o faziam ele se sacudir. Apoiado no meu quadril e com um rostinho de prazer e dor, engoliu meu pau, gemendo e vibrando nele o seu prazer que vinha de outro cacete - farto de tamanho e grossura. Esse cara era encorpado. Tinha levantado a camiseta, deixando a ponta dos mamilos de fora. Onde mexia pra completar a excitação. Eram mamilos cheios, que marcavam a camiseta. Embora seu porte físico fosse mais magro. Entregando que ele gostava de malhar mais os peitos do que o restante dos músculos do corpo. Ajudei puxando um dos mamilos e brincando com ele. Não só ajudou, como satifez ao ponto de faze-lo gemer, fechar os olhos e enclinar a cabeca para o alto. Sem parar de socar ou diminuir o ritmo das penetrações na minha putinha. Eram mamilos chamativos. Fui seduzido a retirar o meu pau da boca do meu gurizão e ir mamar naqueles peitos. Enquanto apalpava uma daquelas gotas pontudas, cobertas por um pelo grosso e bem ralinho - abocanhei a outra e suguei com vontade. Meu namorado, já sem o apoio do meu quadril na sua frente, ergueu o tronco e se inclinou para trás, fazendo um "S" com a coluna e apoiando sua cabeça bem próximo de onde a minha mão trabalhava massageando o peito do fodedor dele.

Me olhando, ele disse pra mim com uma voz trêmula das estocadas que levava:
- tá gostando desse peito, pai? Eu respondi murmurando sem tirar a boca.
- uhummmmmm! (E estava mesmo). Duplamente. Eu conseguia abocanhar bem e brincar com aquela ponta bem desenhada com a língua. O músculo era do tipo que, enquanto se corre, ele pula. Movimentando o peitoral. A dupla sensação foi ótima. Ganhei ate uma massageada, no meu pau, do fodedor.

O cara, percebendo que a gente se conhecia, deu um sorriso e perguntou se nós éramos um casal. Com a confirmação, ele falou "QUE DELICIAAA" socando mais rápido ainda.

Minha putinha, que era sacudida pela fortes estocadas que levava em seu rabo, já bem trabalhado e macio, anunciou que ia gozar com a voz gemendo e no mesmo instante jorrando a porra sobre a grama em que estávamos. Tínhamos uma plateia de três caras, assistindo aquilo tudo.

Pra não ficar para trás, o comedor acelerou, gemeu e gozou urrando forte e estenuando dor ao rabo do meu namorado que buscava meu braço como apoio e socorro - devido a sensibilidade que surge depois que se goza.

Eu sorri, vendo ele sofrer bem ao meu lado. Que satisfação!

Com tudo terminado, meu namorado estava aberto, exausto e igualmente satisfeito. O outro cara, também, já tirando aquela rola e descartando o preservativo junto aos demais que já estavam no chão do parque. Nós nos olhamos agracedidos, já em marcha de despedida pra direções diferentes. Fomos embora - saciados.

A primeira de tantas experiências seletivas que fizemos durante muito tempo. Voltamos conversando e expressando um pouco das sensações daquela experiência e espantados pela quantidade de pessoas e o movimento do local.

_____________
Continua....


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Ficha do conto

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gatocurtindo

Nome do conto:
foda no Parque da Redenção | a descoberta - CONTO #4

Codigo do conto:
168021

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/11/2020

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